quinta-feira, 31 de janeiro de 2008

Terranova e Malafaia se Reconciliam.




Reportagem extraída do Ministério Internacional de Renovação, de Manaus, traz a seguinte entrevista com o apóstolo Renê Terranova, assinada pela filha do apóstolo Larissa Terranova:

Em primeira mão para o site do MIR, o Apóstolo Terra Nova dá entrevista sobre seu encontro com o Pastor Silas Malafaia. Resultado de jejum e oração, esse encontro é um marco para uma mudança no Brasil, em 2008, e prova que Deus começou a mover os céus da Nação. Durante a conversa, falaram sobre assuntos como vida pessoal, Visão Celular e diferenças ministeriais, acertaram pendências e provaram, mais uma vez, que Jesus Cristo sempre prevalece

Redação MIR | Apóstolo Terra Nova, quem intermediou o seu encontro com o Pastor Silas Malafaia?

Ap. Terra Nova | Existe um homem de grande influência na Flórida, chamado Gidalt Alencar, que inclusive foi o tradutor de Morris Cerullo em Maio de 2007 no MIR. O Pastor Gidalt é Presidente da Ordem dos Pastores na Flórida e pastoreia uma igreja em Boca Raton. Há algum tempo ele vinha trabalhando comigo a questão de termos esse encontro e achei oportuno que fosse na Flórida durante nosso tempo de férias.

Redação MIR | Qual foi a sua impressão pessoal do Pastor Silas?

Ap. Terra Nova | Fui surpreendido! Pensei encontrar um homem duro, difícil, gabozo e mal humorado, a imagem da televisão e da leitura pessoal. Pensei que ele fosse um indivíduo com dificuldade de estender a mão para ministrar a paz do Senhor. Também cogitei a possibilidade de uma reunião conflitante... Porém encontrei um homem “manso”, para o nível daquilo que eu esperava, tranqüilo, muito solícito, aberto, convicto, risonho, hilário. Enfim, eu me surpreendi, e como gosto de pessoas inteligentes, gostei de como o encontro foi conduzido. O Pastor Gidalt é uma pessoa descontraída e me ajudou muito a dar informalidade ao encontro. Isso fez com que nos apresentássemos desarmados e deixou um saldo muito positivo deste encontro.

Redação MIR | Houve resistência em alguma das partes, quando convidados?

Ap. Terra Nova | Não. Já estávamos amadurecidos com a idéia e foi julgado por ambos que chegara o tempo. Mas confesso que em outro tempo não seria tão relevante e aproveitador, com satisfatório resultado como nesta época.

Redação MIR | O senhor mencionou em uma reunião que esse encontro foi exatamente como sonhava que fosse. Então já tinha planos para uma possível aproximação?

Ap. Terra Nova | Eu estava preparado para uma conversa. Isso era inevitável, teria que acontecer até mesmo pela velocidade das conquistas que a Visão vem logrando por este tempo. Foram ensaiados muitos encontros desde 2000, e outros líderes chegaram a projetar esses encontros em cafés da manhã, almoços, jantares, e nunca deu certo, porque não era o tempo de Deus! Coincidiu de estarmos juntos em hotéis, aeroportos e aeronaves; estivemos juntos, mas nunca nos encontramos, mas era inevitável que um dia teríamos que sentar para resolvermos questões de relacionamento entre a Visão, e outros segmentos evangélicos, teologicamente falando.

Redação MIR | Vocês farão um Congresso juntos em Brasília no mês de Julho de 2008. Quais são suas expectativas?

Ap. Terra Nova | Eu sou muito resolvido, tenho um coração muito crédulo e sei que teremos dois públicos em Brasília, um de apaixonados e outro de curiosos. Espero deixar em Brasília um legado, os apaixonados curiosos, e os curiosos apaixonados, porém ambos com um só sentimento: Jesus Cristo prevaleceu e o Reino de Deus ganhou muito com isso.

Redação MIR | Ambos são cientes que isso gerará uma polêmica na Nação? Como pretendem lidar com isso?

Ap. Terra Nova | Existe uma diferença de entendimento na mente do líder e do liderado. Os líderes são mais velozes para entender as coisas. Os liderados que tiverem um líder bem preparado não sofrerão dificuldades de absorção, pois no final o Reino é quem ganha com isso. Temos que celebrar na maturidade e confiança que estamos consolidados. Vamos apascentar os que desejam ser apascentados e vamos compreender os que não aceitam essa unidade. Para mim, as coisas simples são para os simples e as complicadas para os complicados. Como sou uma pessoa simples, recebo tudo com naturalidade.

Redação MIR | O Pastor Silas Malafaia sempre deixou bem claro que é contra a forma que a Visão trabalha. Como vocês trabalharão juntos sendo de doutrinas distintas?

Ap. Terra Nova | Existe algo na vida de um líder chamado maturidade para relacionamento. Nas nossas diferenças nos completamos. A proposta do Reino não é para os iguais, mas sim para os diferentes; e podemos ser diferentes na nossa proposta de ministério, mas somos iguais no propósito central: levar Jesus às multidões. É fácil conviver com os iguais, mas mostramos que somos maduros quando convivemos com as diferenças e temos habilidades para gerenciá-las. Quando encontramos as pessoas diferentes, é um bom sinal porque ali está o desafio da nossa humildade para aprendermos uns com os outros. Na vida, se alguém quer tirar lucro da situação, tem que aprender a andar com a diferença, caso contrário, seremos cúmplices da mesmice e vítimas da mediocridade.

Redação MIR | Houve, em algum momento, acerto de pendências entre ambas as partes?

Ap. Terra Nova | Falamos sobre 3 coisas: 1. Família, nos apresentando, tudo informalmente... 2. Falamos sobre o cenário eclesiológico nacional e a crise da Igreja.
3. Conversamos sobre idéias e, dentre esses assuntos, inteligentemente, falamos sobre tudo que estava pendente. No final, oramos, pedimos perdão a Deus por aquilo que ferimos a santidade dEle inconscientemente e deixamos em aberto a pauta para outros e outros encontros com a mesma saúde deste.

Redação MIR | Qual a sua conclusão deste encontro?

Ap. Terra Nova | No dia 19 de Abril de 2000, fiz uma oração em público, em Porto Seguro, quando o assunto polêmico sobre a Visão fervilhava nos arraiais da Nação. Claro que o meu temperamento domado ajudou muito a evitar uma colisão e eu orei com mais de 5000 líderes naquele dia, e pedi a Deus uma mudança radical daquela fala e daquele sentimento que estava sendo lançado sobre nós, e o Brasil é testemunha que eu pedi a aproximação de Silas na Visão. Ora, eu sou representante da Visão, eu sou um dos líderes principais da Visão no Brasil, e, justamente em 2008, quando sinalizamos todos os cumprimentos da nossa profecia, Deus provoca este encontro. O mundo espiritual é extremamente organizado e tudo ao tempo do Senhor é formoso e perfeito. Acredito que fechou um ciclo e abriu-se um novo, e este tempo novo só vai saber ler quem se deixou ser alfabetizado para este novo momento

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quarta-feira, 23 de janeiro de 2008

Encontrada Pedreira do Templo de Jerusalém.



Cerâmicas e moedas no local indicam que pedreira é da época do rei Herodes.
Algumas das pedras do antigo templo ainda restam no famoso Muro das Lamentações


Arqueólogos israelenses asseguram ter descoberto a pedreira da qual há 2 mil anos foram extraídos os blocos de pedras usados na construção das muralhas do Templo de Jerusalém, alguns deles ainda nos alicerces do Muro das Lamentações.

"Sempre nos perguntávamos de onde foram extraídas as grandes pedras dessa titânica obra de arquitetura, algumas com mais de 10 metros de comprimento, e há dois meses descobrimos esta pedreira em uma inspeção de rotina", explicou o chefe da Direção de Antiguidades no distrito de Jerusalém, o arqueólogo Yuval Baruch. "Os vestígios encontrados, como cerâmicas e moedas, testemunham que esta pedreira foi explorada na época do rei Herodes, o Grande", acrescentou.

Herodes, de origem iduméia, reinou na Judéia entre 40 a.C. e 4 d.C. e, para ser aceito pelos judeus, expandiu e reformou o Templo de Jerusalém até dimensões sem precedentes na região, entre outros projetos de engenharia que importou de Roma.

Do templo resta hoje apenas o Muro das Lamentações, local mais sagrado para o judaísmo, e em seus alicerces, em áreas escavadas sob o nível do solo, ainda podem ser vistos os imensos blocos de pedra.

"Estes grandes blocos, na maioria com mais de sete, oito e nove metros, e que pesavam mais de 5 toneladas, não foram usados em nenhuma outra construção, por isso deduzimos que seu destino era o templo", afirmou o arqueólogo Ehud Nesher.

Além disso, para sua mudança era necessária uma infra-estrutura que só estava ao alcance de alguém como o rei, ou os romanos que governavam a Judéia.

Acreditava-se até agora que a pedreira da qual se construiu o templo bíblico estava perto ou dentro da Cidade Antiga, como nas proximidades da Fortaleza Antônia. E o que mais surpreende os arqueólogos é a distância de quatro ou cinco quilômetros entre a pedreira, hoje dentro de um novo bairro ultra-ortodoxo de Jerusalém, e o santuário dos israelitas.

"Os construtores de Herodes não buscaram qualquer pedra para levantar o templo, e sim uma que hoje é conhecida como 'malake' (rainha, em árabe), que era famosa por sua grande resistência e bela cor branca", explicou Baruch.

A pedra é tão branca que, por estar polida, conseguiu confundir até o meticuloso e conhecido historiador Flávio Josefo, que escreveu que o Templo de Jerusalém era feito de mármore.



A pedreira, de meio hectare, também permitiu a descoberta das técnicas de extração de pedras usadas naquela época. "Primeiro, vários operários escavavam uma canaleta ou fundação de até 30 centímetros de largura por 1,30 metro de profundidade, e depois soltavam o bloco com certeiros golpes de cinzéis", disse Nesher.

Um desses cinzéis de ferro, pesando mais de quatro quilos, foi encontrado pelos arqueólogos na fissura entre duas pedras. A descoberta ocorreu porque "um operário cometeu um erro ao cravar o cinzel na rocha", segundo o arqueólogo.

"O cinzel devia entrar entre duas lingüetas com forma de cunha que eram colocadas em sentido inverso, mas ele as cravou ao contrário, e as três ferramentas ficaram cravadas na rocha até dois meses atrás", afirmou.

Esses cinzéis, de dez centímetros de comprimento, geravam, ao serem golpeados, uma força equivalente a cinco toneladas, o que fazia com que a base do bloco se quebrasse.

O bloco de pedra depois era levantado a alguns centímetros do solo com um simples sistema de alavanca, colocado sobre madeiras e rodado até o local da obra. Nesher acredita que a pedreira foi explorada por não mais de 20 anos, após os quais foi esquecida e coberta pela erosão de séculos.

Segundo os arqueólogos, os grandes blocos de pedra, "por sua dimensão e resistência, contribuíram para preservar a estabilidade das estruturas durante milhares de anos".
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Fonte: Portal G1/Globo.

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Ovo Frito Custa 50 mil para Governador do Paraná!



A TV Educativa do Paraná interrompeu sua programação normal nesta terça-feira, dia 22, e transmitiu apenas uma nota da Ajufe (Associação dos Juízes Federais do Brasil), a cada 15 minutos, conforme determinação da Justiça, um depoimento do presidente da ABI (Associação Brasileira de Imprensa) e uma resposta do Governo do Estado. Em vez da programação normal, a TV Educativa deixou no ar o Hino do Paraná e o Hino Nacional.

Requião disse em entrevista a Paulo Henrique Amorim nesta quarta-feira, dia 23, que é um "governador sem voz" e que se sente amordaçado (aguarde o áudio).

"Eu me sinto impotente aqui. Censurado e impotente... amordaçado, sou um governador sem voz", disse Requião.

Roberto Requião disse também a Paulo Henrique Amorim que o problema é a Globo, que faz uma campanha contra o Governo dele. "O negócio é a Globo mesmo. Porque todas as vezes que eles publicaram uma mentira, eu botei a mentira deles e desmenti com uma reportagem, filmes e fatos. E foi ao ar na Educativa. Eles estão furiosos", disse Requião.

Requião disse que não pode criticar a Globo no seu programa na TV Educativa. "Eu não posso criticar a Globo, fui expressamente proibido de criticar a imprensa e a imprensa que eu critico aqui é a Globo, por causa da desinformação, não posso criticar o Judiciário, não posso falar das instituições. Ou seja, é tão maluca a coisa que como o Governo do Estado, o Executivo é uma instituição, eu não posso criticar nem o meu Governo. Não é uma instituição da República?", disse Requião.

Requião disse que está decepcionado com o silêncio da sociedade civil e da OAB. Ele disse que vai recorrer a organismos internacionais.

Leia a íntegra da entrevista com o governador Roberto Requião:

Roberto Requião – Eles me obrigaram a botar o tal manifesto da Associação dos Juizes de 15 em 15 minutos na televisão do Estado ontem, 24 horas.

Paulo Henrique Amorim – Eu vi. Agora, por que o senhor chegou a essa decisão extrema de tirar a televisão do ar?

Roberto Requião – Porque de 15 em 15 minutos ele me demolia a rede de programação.

Paulo Henrique Amorim – A rede se tornava, portanto, inoperante?

Roberto Requião – Inviável, inviabilizava a rede. Daí eu pus a minha resposta e pus um depoimento do presidente da ABI. Mas tirei, porque se não ela ia ficar toda cortada.

Paulo Henrique Amorim – Entendi.

Roberto Requião – Inviabilizou a televisão. Agora, o que existe de verdadeiro nisso é que se estabeleceu a censura prévia no Brasil. Tentei um mandado de segurança em Brasília, não consegui. Eu acho que o corporativismo dos juízes está muito forte, eu vou partir para uma denúncia internacional.

Paulo Henrique Amorim – O que o senhor pretende fazer agora?

Roberto Requião – Mandar para os organismos internacionais o protesto e a notícia. Eu me sinto impotente aqui, censurado e impotente.

Paulo Henrique Amorim – O senhor não tem como recorrer ainda à Justiça brasileira?

Roberto Requião – Eu vou continuar recorrendo, mas a negativa do mandado de segurança de ontem, Paulo, foi terrível. Eu sou advogado, eu nunca vi isso na minha vida.

Paulo Henrique Amorim – Quem é que negou?

Roberto Requião – O juiz federal em Porto Alegre.

Paulo Henrique Amorim – O mesmo Lippman, ou não?

Roberto Requião – Não, outro. O que me dá uma idéia de que há uma visão corporativa disso. Sobre o Lippman, mais cedo ou mais tarde o Brasil vai saber quem ele é. Mas a censura se estabeleceu. Agora, outra coisa terrível é o silêncio da OAB e tudo mais.

Paulo Henrique Amorim – Mas nós vamos tentar cobrar isso nas nossas modestas possibilidades...

Roberto Requião – Agora, você veja, o negócio é a Globo mesmo, Paulo.

Paulo Henrique Amorim – Por quê?

Roberto Requião – Porque todas as vezes que ele publicaram uma mentira, eu botei a mentira deles e desmenti com uma reportagem, filmes e fatos. E pus no ar na Educativa. Eles estão furiosos. Eles mentiram durante a campanha eleitoral sobre o porto de Paranaguá, sobre filas no porto, mas com filmes de oito anos atrás, do Governo que me antecedeu. Daí eu mostrei que era mentira. E sistematicamente isso tem acontecido.

Paulo Henrique Amorim – Então o senhor acha que, por elipse, o Judiciário está trabalhando para a Globo, é isso?

Roberto Requião – Não, o que eu acho é que está dando guarida aos processos da rede. E a partir do momento, o Ministério Público, quando eu mostrei o salário deles. Eles estão inconformados do povo saber quanto eles ganham... É muito ruim isso. Não é ruim para mim, Paulo. É ruim para o país.

Paulo Henrique Amorim – Agora, governador, o que vai acontecer agora, a emissora vai ficar fora do ar?

Roberto Requião – Não, não. Ela ficou no ar. Ela só apresentava o Hino do Paraná, o Hino Nacional e de 15 em 15 minutos punha o manifesto dos juízes e punha a minha resposta ao manifesto e o depoimento da ABI. Ficou o dia inteiro assim ontem. Agora, meia noite entrou no ar.

Paulo Henrique Amorim – Hoje voltou a programação normal?

Roberto Requião – Voltou a programação normal. Mas eu estou censurado.

Paulo Henrique Amorim – Portanto, o senhor não pode ir para o ar fazer aquele programa que o senhor fazia?

Roberto Requião – Eu posso fazer, só que eu não posso falar no programa. Eu não posso criticar a Globo, fui expressamente proibido de criticar a imprensa e a imprensa que eu critico aqui é a Globo, por causa da desinformação, não posso criticar o Judiciário, não posso falar das instituições. Ou seja, é tão maluca a coisa que como o Governo do Estado, o Executivo é uma instituição, eu não posso criticar nem o meu Governo. Não é uma instituição da República?

Paulo Henrique Amorim – É verdade. O senhor foi amordaçado?

Roberto Requião – Amordaçado. Sou um governador sem voz. Daí eles dizem: ‘não, pode falar na iniciativa privada’. A iniciativa privada não me dá espaço. Eu há oito anos no Paraná não dou uma entrevista ao vivo numa televisão.

Paulo Henrique Amorim – Vamos continuar a cobrir essa sua batalha aí...

Roberto Requião – Lembra quando você me convidou para uma entrevista e o Governo lhe vetou?

Paulo Henrique Amorim – Lembro.

Roberto Requião – Dede então tem sido assim... Agora, Paulo, esse juiz vai se desmontar. Ele foi candidato a deputado estadual pelo PDT há muito tempo atrás. Me sinto amordaçado e impotente. Vou continuar recorrendo e vou levar aos organismos internacionais. Agora, o que me decepciona mais é o silencio da sociedade civil, o silêncio da OAB.

Paulo Henrique Amorim – Nós vamos interpelar o presidente da OAB Nacional.

Roberto Requião – Isso é interessante.

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terça-feira, 22 de janeiro de 2008

Missionário em Portugal Abre Igreja entre Africanos.


Segue, abaixo, a mensagem enviada pelo missionário Carlos A. Santos, meu homônimo, acerca do seu trabalho entre os africanos em Portugal:
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Que a graça e a paz do nosso Senhor Jesus Cristo esteja sobre vossas vidas.

Aqui estamos bem, mesmo tendo que suportar o inverno aqui (não nasci para viver numa geladeira), mas em todas as coisas Deus tem nos abençoado.

Amados irmãos, o nosso trabalho em Stª Marta do Pinhal (comunidade africana), está a cada dia crescendo em graça e em congragados, todas as reuniões tem estado repleta de pessoas, apesar de que só temos 38 cadeiras.

É um lugar onde há muito envolvimento das pessoas com bruxaria trazida pelos africanos, mais precisamente de Cabo Verde, por isso tenho me preocupado em fundamentar bem as pessoas que ali estão indo, com o ensinamento da palavra de Deus.

Na quinta-feira Jesus curou uma mulher que não andava e no domingo foi levada por familiares uma jovem endemoniada e que satanás a aprisionava por muito tempo, mas graças ao grande poder do Senhor Jesus, ela ficou liberta.

Tenho visto que Deus esta agora querendo que o povo não somente ouça , mais que também veja que Ele é poderoso para curar e libertar, isso trouxe um grande impacto, pois eles me disseram que nunca viram tal coisa. Vamos continuar seguindo em frente, em obediência ao que o Senhor nos determinar a fazer, sei que Ele sempre tem o melhor para nós.

A igreja é muito simples e quando começamos a visitar essa comunidade, no princípio do ano passado levando algumas sacolas de alimento e assim ficamos conhecidos por todos (durante esses 22 anos no campo missionário, sempre gostei de começar igreja com trabalhos sociais), foi então que Deus nos dirigiu a alugar uma pequena casa para começar uma igreja, então começamos a reforma da casa com materiais que sobravam da construção civil e que os irmãos nos doavam (resto de tinta, material elétrico, etc...), assim conseguimos inaugurar a igreja e, nesse pouco tempo, temos visto a aprovação de Deus.

Mas o nosso grande desafio, hoje, é conseguir mantenedores para pagar o aluguel da igreja, que é de 100 euros (250 reais), está sendo muito difícil, mas cremos que o Senhor vai, mais uma vez, abrir portas.

Continuem orando por nós e pelo povo de Stª Marta do Pinhal.

Deus abençoe a todos vocês.
Em Cristo Jesus.

Pr. Carlos A. Santos

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sexta-feira, 18 de janeiro de 2008

Promotor que Acusou Kaká Está Sendo Investigado.

O Conselho Superior do Ministério Público de São Paulo determinou a abertura de investigação contra o promotor Marcelo Mendroni que, segundo o órgão, não conseguiu comprovar a freqüência em um curso em Bolonha, na Itália, de duração de seis meses. Nesse período, ele recebeu salário de cerca de R$ 21 mil por mês.

A pedido do conselheiro Daniel Roberto Fink, foram abertos dois procedimentos que estão sob sigilo, um na Corregedoria e outro na Procuradoria Geral. O objetivo é apurar eventuais infração disciplinar e prejuízo aos cofres públicos, respectivamente. A situação de Mendroni foi citada anteontem em nota emitida pela Igreja Apostólica Renascer em Cristo, que acusou o promotor de investigar o casal fundador da entidade, Estevam e Sônia Hernandes, presos nos EUA, para "desviar a atenção de sua delicada situação".

Segundo a nota, ele "tem de explicar como, utilizando verbas públicas, passou uma longa temporada de férias na Itália, ao invés de fazer o curso".

Ex-membro do Gaeco, grupo de combate à corrupção do Ministério Público, Mendroni disse que as investigações serão arquivadas porque ele não praticou nenhum ato ilegal. O promotor, que já estudou na Alemanha e na Espanha, não quis comentar especificamente a freqüência do curso na Itália. Disse que isso será explicado à instituição.
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Fonte: Folha Online

quinta-feira, 17 de janeiro de 2008

Prefeito de Birigui, dos Melhores do Brasil!

Prefeito Borini é apontado com um dos melhores Prefeitos do Brasil

Conforme publicação da Revista de circulação nacional “Carta Capital”, edição nº 478, que já esta disponível nas bancas de jornais e revistas, pesquisa pública feita através da agência “Kriação Propaganda” foi realizada em todo o Pais, com o objetivo de valorizar os melhores Administradores públicos de 2007, através da avaliação de desempenho.

A pesquisa foi realizada em todo o Brasil sendo que apenas os Prefeitos de 147 municípios, foram classificados com avaliação positiva acima de 60% somados ótimo e bom.

Apenas 12 Prefeitos do Pais atingiram a pontuação máxima de 75%.

No Estado de São Paulo, foram classificados 15 Prefeitos com pontuação acima de 60%, sendo que apenas 03 (três) deles atingiram o índice máximo de 75%, entre eles esta o Prefeito de Birigüi, Wilson Carlos Rodrigues Borini, seguido dos Prefeitos das cidade de Cafelândia e Jardinópolis.

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Promotor Atenta Contra Liberdade Religiosa.

Segue manifesto escrito pelo presidente da OAB/SP, contra as noticiadas perseguições contra a Igreja Renascer e contra Kaká, atleta do Milan.

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Na qualidade de advogado do casal Estevam Hernandes Filho e Sonia Haddad Moraes, venho manifestar nosso repúdio pela forma como está sendo conduzido o processo criminal promovido pelo promotor Marcelo Mendroni, integrante do Ministério Público de São Paulo, que extrapola suas funções, sempre buscando alarde na mídia nacional, e agora internacional.

Tal repúdio alcança também a iniciativa do promotor Mendroni, de pretender ouvir o depoimento de uma das pessoas mais famosas do mundo, o jogador de futebol Kaká, remetendo expediente para a Itália.

Como se sabe, um promotor, ao apresentar sua denúncia, também deve apresentar suas testemunhas, o que se tornou letra morta neste processo, pois por diversas vezes o promotor apresentou testemunhas extemporâneas, as quais foram ouvidas como testemunhas do juízo, inclusive algumas identificadas somente por impressão digital, "surgindo" na data da audiência.

O processo em questão estava sob segredo de Justiça, o que nunca fora respeitado pelo promotor Mendroni, que por diversas vezes concedeu entrevistas sobre o conteúdo de depoimentos, culminando com a convocação, por ele, de uma "coletiva" para toda a imprensa.

Várias medidas administrativas e judiciais foram tomadas contra a conduta do promotor, que obteve do magistrado o levantamento do sigilo, o que nos pareceu um absurdo.

Sem adentrar no mérito, que deverá ser enfrentado tecnicamente pelas partes, não se pode tolerar o verdadeiro desvio de função do promotor ocorrido nesse processo, que busca incansavelmente a mídia para fazer acusações diversas contra os acusados, sua Igreja e também, pasmem, contra os fiéis que professam aquela crença, num flagrante desrespeito até aos primados constitucionais básicos.

É nesse quadro que se esculpe a pretensão do depoimento de Kaká. Pergunta-se: o Ministério Público paulista está levantando suspeitas contra Kaká? Ele foi incluído nesse processo como testemunha? Qual a justa causa para tal? Seria por tratar-se do melhor jogador de futebol do mundo, fiel da Igreja Renascer em Cristo e famoso? Por que tanto alarde pelo promotor Mendroni para algo que, caso justificado, não deveria ganhar a mídia mundial, nem projetar o promotor internacionalmente? Uma Carta Rogatória seria suficiente. Aliás, a longa matéria oferecida pelo promotor Mendroni à revista Carta Capital, de 16 de janeiro de 2008, em que a cada momento é citado como juiz Mendroni, demonstra a ânsia de levar o debate a público, pela imprensa, até em detrimento do debate jurídico.

Reiteramos, várias medidas contra a conduta do promotor Mendroni nesse processo foram e estão sendo tomadas, objetivando que o representante do Ministério Público cumpra seu dever funcional, fazendo sua parte e respeitando as funções dos demais operadores do direito, do advogado e do juiz. Notícia sobre um processo é algo bem diferente do que exploração do caso, dos acusados e agora de terceiros, fiéis da Igreja, com a utilização abusiva da mídia nacional e internacional.

Arrastar o craque Kaká, não como pessoa individual, mas por ser fiel da Igreja, para essa relação processual, da forma como realizada, expondo-o como foi feito, é precedente perigoso que atenta contra os princípios constitucionais, contra a liberdade religiosa, e também contra todos aqueles que professam uma crença no Brasil.

O sensacionalismo, a exploração midiática, o linchamento moral, a exibição de fotos do processo para a imprensa, a superexposição pessoal do promotor que se aproveita de um caso como palco, a divulgação do conteúdo do processo sob sigilo e tantas outras condutas censuráveis precisam ser coibidas, porquanto patrocinam a destruição de pessoas que sequer foram ainda julgadas e colocam como suspeitas outras pessoas, contra as quais nada existe, como no caso de Kaká.

Referidas condutas, se toleradas, podem alcançar qualquer um, inclusive aqueles que as toleraram, e em nada colaboram para a busca da Justiça, negando, perigosamente, o Estado Democrático de Direito.

Luiz Flavio Borges D Urso
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Fonte:Revista Consultor Jurídico, 16 de janeiro de 2008

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quarta-feira, 16 de janeiro de 2008

Questões do Questionário.

Domingo, 13 de janeiro. Abro meu notebook e de cara vejo a manchete: Justiça quer ouvir Kaká sobre a Igreja Renascer. Tratava-se de uma reportagem da revista Carta Capital. As letras garrafais já diziam tudo. O promotor Marcelo “Mandrake” Mendroni estava de volta (da Itália ou do cruzeiro?).

Agora a bola da vez era o pupilo do Milan e da Seleção Brasileira, também apelidado de garoto propaganda da igreja Renascer, pela mídia. O craque, que não é exemplo dentro do esporte, (modelo mesmo é o Adriano, o Ronaldo Fanfarrão, o Gaúcho...) estava a partir de agora agastado por meia dúzia de perguntas frívolas feitas pelo midiático promotor. Rapidamente, fiz questão de respondê-las, do meu modo, é claro....

Qual é seu grau de amizade e que relação tem com as pessoas acusadas?

Kaká - Apesar de estar fora do Brasil, sou cidadão brasileiro, cumpro a lei e tenho os meus direitos. Direito de fazer doações à minha igreja e a minha comunidade, acho que no Brasil isso se chama liberdade religiosa, não é? Qual é a outra pergunta mesmo excelência? Ah, sim... A minha relação com eles é a de filho para pai, a de autoridade espiritual. Acho que vossa excelência não entende esse assunto não é?

Os acusados costumam freqüentar sua casa na Itália e no Brasil?

Kaká - Não temos tempo. Eu treino muito, jogo três vezes por semana, sou recém casado e cuido dos meus negócios. Sabe como é? Vida de melhor do mundo é desgastante. Eles também têm os seus compromissos.

O senhor costuma freqüentar a casa deles, no Brasil e nos Estados Unidos?


Kaká - Acho que já respondi a pergunta excelência.

E ainda: a partir de 31 de julho de 2006, quando teve início a acusação por crime de lavagem de dinheiro, quantas vezes os acusados freqüentaram sua casa?


Kaká - Acho que vossa excelência não entendeu a minha resposta. Treino muito, jogo três vezes por semana, sou recém casado e cuido dos meus negócios. Sabe como é? Vida de melhor do mundo é desgastante.

O senhor tem conhecimento do fato que Estevam Hernandes Filho e Sônia Haddad Moraes Hernandes tiveram prisão decretada?


Kaká - Eu e a torcida do Milan (sic). Não sei o motivo, mas um seleto grupo da mídia divulgou isso maciçamente.

Durante o período de vigência do decreto de prisão, as duas pessoas citadas ficaram hospedadas em sua casa, na Itália ou no Brasil?


Kaká - Seria mais fácil o senhor perguntar isso à Polícia Federal, à polícia alfandegária...

Kaká logo após a audiência – Gente... Por hoje chega de autógrafos... Preciso treinar.

Antes de fazer estas esplêndidas perguntas ao jogador (e acredito que proveitosas ao processo) Marcelo Mendroni tem a obrigação de dizer o que ele fez com os R$ 130 mil utilizados para o tal curso referente à sua profissão, onde não freqüentou um único dia de curso durante os seis meses na velha Bolonha.Explicação por explicação? Primeiro quero saber o que estão fazendo com o dinheiro dos meus suados impostos.

Reginaldo Maia, no Jornal Poder/via Pavablog.

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Presidente do Irã Defende Diálogo Inter-religioso.

Trecho de entrevista do ex-presidente iraniano Mohamed Khatami ao jornal El País, da Espanha:

EP - Que peso o senhor atribui às idéias religiosas na configuração desses sistemas de valores compartilhados que chamamos de civilizações ou culturas?

Khatami - As religiões são o elemento mais importante que há em cada cultura e em cada país, e por isso a interação entre elas é fundamental para resolver os problemas. Por exemplo, na Fundação, nos reunimos com representantes do Vaticano, da Catedral Nacional de Washington e da Universidade Islâmica de Al Abar para debater o caminho que é preciso seguir. Naturalmente, outras religiões poderão se incorporar. É muito importante esse diálogo inter-religioso.

EP - Que os doutos das diversas religiões entrem em acordo parece mais simples do que estes o façam com os ateus. Não é maior o abismo entre os religiosos militantes (qualquer que seja seu credo) e os que defendem a laicidade?


Khatami - Sem dúvida, mas o diálogo não termina nos religiosos. Temos muitos problemas humanitários nos quais podemos chegar a um acordo [com os ateus], como por exemplo a pobreza -o mais importante de todos- ou a grave crise do meio ambiente. Devemos pensar nas coisas que temos em comum como seres humanos, e não deixar que as diferenças nos separem.

EP - No fundo dessas diferenças estão as relações entre religião e Estado. Na sua opinião, quais são as normas que as devem reger?

Khatami - É um problema do mundo moderno. Na Idade Média não se planejava. Hoje triunfa a idéia de que se devem separar governo e religião. Diz-se com freqüência que a secularização acabou com as guerras de religião, mas houve outras, como a Primeira e a Segunda Guerras Mundiais, ou numerosos conflitos regionais que não têm nada a ver com religião. Não se pode afirmar que a separação de governo e religião põe fim a todos os problemas. Para que não haja guerra, o ser humano precisa deixar para trás seu egoísmo e não se considerar o centro do mundo. A religião não se opõe à liberdade, ao desenvolvimento e à democracia. Hoje não é mais como na Idade Média.

Tradução: Luiz Roberto Mendes Gonçalves

Fonte: UOL

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terça-feira, 15 de janeiro de 2008

The Economist traz Artigo Irônico sobre Universal.

A revista londrina "The Economist" traz na edição desta semana uma reportagem sobre a Igreja Universal do Reino de Deus em que ironiza as práticas do bispo Edir Macedo.

"Sacrificar é divino, ele diz para a congregação. Talvez seja, mas inventar um modelo de negócios genial é humano", afirma a revista.

O texto diz que a igreja de Macedo é a apenas a terceira maior entre as episcopais no Brasil, mas "a mais ambiciosa, com filiais em 172 países, um partido político (PRB) e uma rede de TV (Record)".

Mas, de acordo com a revista, o maior propósito do partido "parece ser defender os interesses da Igreja Universal contra ataques de seus poderosos inimigos, que incluem a Igreja Católica e a Globo".

Defesa

A reportagem diz que a recém-publicada biografia autorizada de Macedo --O Bispo: A História Revelada de Edir Macedo-- é rica em informações curiosas, mas não traz novidades sobre as finanças da igreja ou sobre sua conversão ao cristianismo.

O texto, porém, nota que que Macedo usa o livro para se defender "com robustez" das acusações de que a igreja "explora a credulidade dos desesperados".

O título da reportagem --Se a redenção falhar, você ainda pode usar o banheiro de graça-- foi tirado de um dos argumentos que Macedo usa no livro.

"Aqueles que não ganham nada ainda podem vir ao culto, usar o amplo salão com ar-condicionado e um banheiro limpo sem pagar", cita livremente a revista.

"Eles podem até parar de beber, de bater em suas mulheres e se unir à igreja".
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Fonte: BBC Brasil

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segunda-feira, 14 de janeiro de 2008

Pistas para Sobreviver no Mundo Virtual.

Ricardo Gondim

1. Nunca, jamais, responda quem lhe contradisser – você nunca sabe se a mensagem foi mais uma armadilha para colocar-lhe numa sinuca de bico.

2. Sempre, mas sempre mesmo, responda a um questionamento com mais perguntas.

3. Nunca, jamais, se encante com relacionamentos virtuais – amigos e inimigos da Internet não existem, eles devem ser considerados meras virtualidades.

4. Nunca, jamais, conteste as idéias alheias; se foram colocadas na Internet, elas são o resultado de uma vontade doida de provar algum ponto de vista, portanto, suas críticas não serão bem vindas.

5. Sempre, mas sempre mesmo, apague as mensagens rancorosas pelo título ou, no máximo, antes que você termine de ler a primeira linha. Essa será sua vingança, o cara escreve um quilo de argumentos, gasta três horas para redigir alguma coisa, e em menos de 5 segundos o esforço dele vira nada. A tecla “Delete” é a mais poderosa arma que você possui, use-a.

6. Nunca, jamais, imagine que seus e-mails serão mantidos no privado. Jamais confie na confidencialidade da troca de correspondência virtual. Suas mensagens correm todo o risco de serem publicadas, seus desabafos jogados na rede mundial. Os escrúpulos virtuais são quase nulos. Não confie na promessa de que, “o que conversarmos aqui ficará só entre nós”. Quando escrever, considere que do outro lado existe alguém doidinho para praticar alpinismo em cima do seu nome.

7. Sempre, mas sempre mesmo, verifique a autenticidade de um texto. Quando re-encaminhar alguma coisa que recebeu, tome o cuidado de averiguar quem foi o autor. Nunca envie nada que esteja assinado: Autor Desconhecido.

8. Nunca, jamais, responda a qualquer provocação de e-mails anônimos. Na rede é comum se criarem identidades postiças, os famosos “nicks”, que na verdade, não passam de pseudônimos. Uma pessoa que não teve sequer a imaginação de virar outra pessoa e assina “anônimo” não merece uma resposta.

9. Sempre, mas sempre mesmo, prefira o silêncio à cretinice. Existe um ditado popular que diz: “As perguntas imbecis merecem respostas cretinas”. Este provérbio não se aplica à Internet. Dê o seu desprezo aos que mais lhe provocarem.

10. Nunca, jamais, deixe o mundo virtual vazar para sua vida real. Não se abata por ataques, difamações ou pedradas que você receber na Internet e nem se encante com os elogios. Lembre-se, o mundo virtual dos blogs, sites e “power points” não existe. Só o mundo concreto tem calor, pele, cheiro, afetos. A vida acontece no encontro dos olhares, no apertar das mãos. Desligue o seu computador, dê as costas para essa pseudo realidade, e vá viver.

Soli Deo Gloria.

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domingo, 13 de janeiro de 2008

Kaká Intimado pela Justiça para Esclarecer Dízimos.


Capa da revista Cartal Capital sobre o meia Kaká

Há quatro meses, o juiz da 1ª Vara Criminal de São Paulo, Marcelo Batlouni Mendroni, espera respostas do meia Kaká, eleito o melhor jogador de futebol do mundo pela Fifa, sobre a sua relação com a Igreja Renascer e seus donos, Estevam e Sônia Hernandes. A informação foi publicada na edição desta semana da revista Carta Capital, que também revelou que o dízimo anual pago pelo jogador à Renascer passa de R$ 2 milhões.

O casal de bispos Estevam Hernandes Filho e Sônia Haddad Moraes Hernandes, fundadores da Igreja Apostólica Renascer em Cristo, que possui residência em Miami e outros bens nos EUA, responde a processo por evasão de divisas e lavagem de dinheiro. A prisão de ambos ocorreu porque eles desembarcaram com US$ 56 mil, em dinheiro vivo, mas só declararam US$ 10 mil (quantia máxima permitida) às autoridades alfandegárias dos Estados Unidos.

O craque do Milan e da seleção brasileira, Kaká demonstra publicamente a sua devoção pela igreja evangélica. O meia usa uma pulseira grafada com a palavra “Jesus”. Na língua de sua chuteira, pediu para gravarem “Deus é Fiel”. A cada gol marcado, o ex-jogador do São Paulo levanta as mãos em direção ao céu. Kaká é uma das figuras de grande destaque da Renascer e já declarou que, quando encerrar a carreira, vai se tornar pastor da igreja.

O objetivo da Justiça brasileira é esclarecer a relação entre o jogador e o casal Hernandes, envolvidos em operações financeiras que não teriam sido declaradas às autoridades brasileiras. Possíveis crimes como lavagem de dinheiro e outras atividades ilegais são investigados pelo juiz Marcelo Mendroni, informa a revista Carta Capital.

Com base no interrogatório enviado a Milão, segundo a reportagem, Kaká pode ser considerado mais uma vítima-testemunha. De acordo com o jornal italiano La Gazetta Dello Sport, Kaká ganha 17 mil euros, cerca de 45 mil reais por dia, o que anualmente chegaria a R$ 16 milhões por ano, sem levar em conta as premiações e cotas de patrocínio recebida pelo craque.

É com base nessas contas que Kaká repassaria à Renascer mais de R$ 2 milhões por ano. E, segundo Mendroni, durante anos os dízimos da igreja foram desviados pelo casal Hernandes, que possui um patrimônio estimado em cerca de R$ 130 milhões.

“Qual é seu grau de amizade e que relação tem com as pessoas acusadas? Os acusados costumam freqüentar a sua casa na Itália ou no Brasil? O senhor freqüenta a casa deles no Brasil ou nos Estados Unidos? Você sabe o destino que foi e que é dado ao dinheiro das suas colaborações?”. Essas são algumas das perguntas que Kaká terá que responder à Justiça brasileira, segundo a Carta Capital.

Fonte: IG Esportes.
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Nota do Blog: Eu acho um absurdo a intimação da justiça para o Kaká.
Ninguém tem o direito de interferir nas doações voluntárias que qualquer fiel dá à sua igreja, porque são doações lícitas e o dinheiro foi ganho licitamente.
Além disso, o jogador está cumprindo uma orgem bíblica e ninguém tem nada com isso.

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sexta-feira, 4 de janeiro de 2008

Raymond Franz Fala de Sua Exclusão das TJ.

A exclusão de Raymond Franz, da sociedade religiosa Torre de Vigia, a que pertenceu por quase toda a vida, foi comparada a uma excomunhão do Colégio de Cardeais da Igreja Católica, em artigo de página inteira do semanário internacional Time (22 de fevereiro de 1982). Ele havia ocupado privilegiada posição, por nove anos, como um dos 17 membros do exclusivo “Corpo Governante” dessa entidade, até demitir-se do cargo, sendo mais tarde desligado da religião. Dita organização, com sede em Brooklyn, N.Y., EUA, comanda as atividades mundiais das “Testemunhas de Jeová”.

Nesta entrevista exclusiva ao repórter Azenilto Brito, de Correio Cristão, Raymond Franz indica algumas das razões que o levaram a não só retirar-se da liderança daquela sociedade, que alega ser “teocrática”, mas produzir dois livros em que oferece provas irrefutáveis dos erros e da equivocada metodologia das “testemunhas de Jeová”, ao ensinarem a Bíblia.

Entre outras importantes atribuições que Raymond Franz ocupou no seio da Sociedade Torre de Vigia de Bíblias e Tratados, destaca-se o seu papel de membro da comissão executiva da organização, ou o seu “Corpo Governante”— na época, composto de 17 membros, rigorosa e cuidadosamente selecionados. Ele é sobrinho de Frederick Franz, presidente mundial e principal “teólogo” dentre as “testemunhas de Jeová” até seu falecimento em dezembro de 1992 e foi encarregado de coordenar parte do material para o livro Aid to Bible Understanding [atualmente chamado Insight on the Scriptures em inglês, e Estudo Perspicaz das Escrituras, em português], tipo de encicoplédia bíblica que se tornou a obra mais erudita produzida pelas enormes gráficas daquela sociedade religiosa. Ele foi responsável pela pesquisa do verbete mais longo do livro, que trata sobre “Cronologia”.

Na pequena comunidade de Winston, a cerca de 45 km a noroeste de Atlanta, estado da Georgia, EUA, ao longo da rodovia que conduz à divisa com o Alabama, foi onde contatamos esse ex-líder entre os jeovaístas, numa fria noite de março de 1993. Eu fizera arranjos com ele por telefone para uma entrevista. A princípio ele demonstrou hesitação em ter uma entrevista gravada: não quer que as “testemunhas de Jeová” interpretem suas declarações como uma adesão a ensinos de outras igrejas. Após deixar a seita, ele decidiu não se ligar formalmente a qualquer igreja, em particular, mas participa com freqüência de estudos bíblicos com outras ex-“testemunhas”. Sendo que não fez objeções a tomarmos notas, por escrito, de suas declarações, chegamos a um consenso para a entrevista.

Raymond Franz fora um dedicado membro da seita das “testemunhas de Jeová” por mais de 40 anos e um dos seus 144.000 “ungidos” (os únicos a irem para o céu para viver para sempre com Jesus, enquanto os demais — da “grande multidão” — ficam sobre a terra renovada, numa espécie de “salvação de segunda”, conforme os ensinos da Torre de Vigia). Ele, inclusive, atuou como missionário, enfrentando pobreza, doença e perseguição, ao trabalhar na República Dominicana e em outros países latino-americanos.

Entre vários idiomas que fala, fluentemente, o seu espanhol, é impecável.

Quando na sede internacional da Sociedade Torre de Vigia circularam rumores de que ele discordava de alguns pontos básicos da religião, chegou a ser tratado de modo quase brutal por membros do Corpo Governante, recorda ele, em atitudes desconcertantes de investigações secretas, gravações não autorizadas de conversas telefônicas, insinuações malévolas por publicações da seita e várias outras formas de pressão psicológica, vendo-se forçado a renunciar à sua posição.

Mas o ostracismo a que foi lançado permitiu-lhe mais tempo para refletir sobre o sentido de tudo pelo que havia passado, não só nos últimos tempos, como por toda a sua existência como ativo membro do que o artigo de Time chama de “uma seita apocalíptica”, que reivindica ser o exclusivo canal da verdade de Deus sobre a Terra.

Em sua nova condição de ex-líder religioso e “renegado” da fé, Franz escreveu dois livros, somando mais de 1.000 páginas de material onde detalha o funcionamento um tanto quanto secreto do Corpo Governante e de outros setores da sua antiga religião. A primeira obra se intitula "Crise de Consciência" e foi lançada no Brasil pela Editora Hagnos.

Quem espera encontrar expressões de amargura e denúncias sensacionais em suas obras se desapontará. Franz não trata os que lidaram com ele, na mesma medida em que foi tratado. Antes, procura ressaltar os aspectos positivos daqueles homens, como pessoas sinceras e dedicadas e atribui o comportamento descaridoso e nada diplomático deles a seu respeito às exigências do sistema a que dedicam inabalável fidelidade, bem como à insegurança que tal sistema propicia, com suas freqüentes mudanças de interpretação doutrinária, sobretudo acerca das “datas marcadas” (predições “bíblicas”) de acontecimentos que nunca se materializaram: 1914, 1915, 1918, 1920, 1925, 1941, 1975, entre outras.

Explica Franz, que sua pesquisa para o preparo do livro Aid foi o fator inicial para abrir-lhe a mente para problemas sérios na exegese e na cronologia “bíblica” das TJ.
Entre os pontos sensíveis levantados na pesquisa, está a falta de fundamentação histórica para a data 607 AC como ano em que Jerusalém foi desolada, a partir de onde teriam começado os 70 anos de cativeiro de Israel na Babilônia. Essa data é crucial para a cronologia que levaria ao ano de 1914, extremamente importante na interpretação bíblica das “testemunhas de Jeová”. Assim, se a data 607 AC estiver errada, a cronologia a que serve de base estará errada. E se a cronologia estiver errada, a teologia também estará errada.

Franz conta que levou o problema da falta de fundamento para tal data básica a seus pares, durante uma reunião do Corpo Governante. Pesquisa realizada por ele e seu secretário em todas as bibliotecas da área de Nova York, e outras informações que lhe chegaram de um ancião TJ na Suécia (Carl O. Jonsson, que, independentemente de suas próprias investigações preparara um estudo detalhado sobre o assunto), convenceram-no de que tal data realmente era infundada. Posteriormente, Jonsson também abandonou a seita, tendo escrito uma obra erudita discutindo a falsa cronologia bíblica das TJ, intitulada The Gentile Times Reconsidered [Reavaliação dos Tempos dos Gentios].
Ele lembra como o assunto causou grande celeuma entre seus companheiros dirigentes das “testemunhas de Jeová”. Finalmente, puseram em votação as alternativas de reconhecer e corrigir o erro, segundo os dados históricos admitidos pelo consenso de historiadores de gabarito (a data correta seria 586 AC), ou manter a tradição interpretativa. Pelo levantar da mão daqueles chefes religiosos, decidiu-se que Jerusalém teria sido desolada quase 20 anos antes da data real para o acontecimento, ou seja, optaram pela tradição!

Perguntei a Franz se o voto majoritário de seus antigos pares tinha sido motivado por estudos profundos empreendidos por eles que contrariavam o consenso de historiadores e arqueólogos a respeito da data correta, ou por alguma nova pesquisa arqueológica em que eles próprios teriam se engajado ou sido informados a respeito. Ele apenas sorriu, como resposta.

Entre os fatos marcantes de sua experiência à frente da organização jeovaísta, Franz lembra a grande perseguição a que as “testemunhas” foram submetidas no Maláui, pequeno país do sudeste africano, devido à recusa deles em adquirirem um cartão do partido único do governo ditatorial daquele país. A literatura das “testemunhas” não se cansava de ressaltar a grande injustiça e o sofrimento desses religiosos, sujeitos a todo tipo de preconceito, estupros e maus tratos. Muitos tiveram que abandonar o país, sob condições penosas para nações vizinhas e os textos bíblicos que falam de perseguição aos fiéis seguidores de Cristo nunca deixavam de ser citados nas revistas A Sentinela e Despertai! ao se referirem ao caso.

Qualquer ato de perseguição contra pessoas por convicções políticas ou religiosas é decerto condenável e lamentável. O que o público nunca soube, porém, é que enquanto se requeria estrita adesão às ordens da Sociedade Torre de Vigia das “testemunhas de Jeová” do Maláui, para não rebaixarem as normas aceitando a ordem governamental (o que contrariaria sua posição de absoluta neutralidade ante os governos humanos), no México as “testemunhas” eram instruídas a obterem um documento de isenção de serviço militar mediante um ato ilegal: o suborno!

O escritório regional das “testemunhas” no México, em busca de orientação sobre como agir no caso, escrevera à Torre de Vigia, em Brooklyn, Nova York, explicando que a prática de obter os documentos de isenção do serviço militar, por propinas, era comum no país, mas reconhecidamente aética. Explicava que as “testemunhas” de sexo masculino praticavam o mesmo que muitos outros de seus concidadãos mexicanos—pagavam “la mordida” aos chefes militares para não terem problemas, não serem presos, etc.

A orientação da sede mundial das “testemunhas” foi simplesmente incrível: sendo que o dinheiro pago a esses militares corruptos não seria encaminhado para beneficiar a máquina de guerra do país, e sendo que o pagamento de propinas já era algo enraizado na cultura local, que os jovens “testemunhas” pagassem a tal taxa para obter o seu documento de isenção do serviço militar, ilegalmente ou não, e se livrassem do problema!

Dois pesos, duas medidas! Franz documenta, em seu livro, tudo isso, em detalhes, com fotocópias da correspondência trocada entre o escritório do México e a sede mundial da seita.

Franz não foi logo “excomungado” ao desligar-se de seu posto na organização. Mudou-se para Gadsden, Alabama, onde foi morar com um amigo que ainda pertencia à religião. Pouco depois, este também apresentou objeções a aspectos doutrinários da seita e foi excluído como membro em sua congregação local que Franz também freqüentava. Na época, ficou decidido pelo Corpo Governante, que uma antiga regra de ostracismo aos afastados da religião seria restabelecida: a de proibir qualquer membro ativo a sequer saudar à distância um “apóstata”, ainda que desligado a seu próprio pedido.

Ao ser visto por uma pessoa do Salão do Reino em Gadsden, comendo num restaurante em companhia de seu amigo excluído da religião, a tecnicalidade legal foi encontrada para também excluí-lo, e à esposa, da comunhão das “testemunhas de Jeová”. No artigo do Time acima referido, uma irônica legenda sob a foto de Franz sintetiza o absurdo de tal medida. Diz a revista: “Losing heaven over one restaurant meal” [perdendo o céu em função de uma refeição num restaurante).
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Fonte: http://www.geocities.com/irmaobrasil/entrevistaray.htm

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quinta-feira, 3 de janeiro de 2008

Índios Colombianos se Refugiam no Brasil.

Um censo inédito feito na fronteira do Brasil com a Colômbia identificou 405 indígenas colombianos de dez etnias, que entraram em território brasileiro fugindo do conflito armado no país vizinho, sobretudo do recrutamento forçado pelas Farc (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia).

Os indígenas foram identificados pela Foirn (Federação das Organizações Indígenas do Rio Negro) em levantamento solicitado pelo Acnur (Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados) no Brasil. Eles fugiram, principalmente, da região colombiana de Mitú, no rio Uaupés, marcada por intensos confrontos.

Ainda não reconhecidos pelo governo brasileiro, os indígenas integram estatística de 4.000 refugiados que, nos últimos cinco anos, se deslocaram para o país, especialmente para a Amazônia Legal -que compreende partes do Acre, Pará, Amazonas, Amapá, Roraima, Rondônia, Mato Grosso, Maranhão, Tocantins e Goiás.

Os refugiados chegam à selva amazônica brasileira viajando dias e até meses em barcos. Atravessam a fronteira pelas cidades amazonenses de Tabatinga ou São Gabriel da Cachoeira. Também entram no Brasil pela Venezuela.
André Fernando, coordenador da Foirn, disse que os índios são alvo de guerrilheiros porque conhecem a selva. "Eles temem as Farc porque eles levam os filhos dos índios para lutar ou para envolvimento no tráfico de drogas."

Em dezembro, em Manaus, o representante do Acnur no Brasil, Luis Varese, classificou como "tragédia humanitária" o aumento de refugiados na Amazônia Legal. "A invisibilidade do conflito colombiano é o fator responsável por essa tragédia humanitária que acontece na fronteira do Brasil."

Varese assinou acordo de cooperação com os secretários de Direitos Humanos do Amazonas e de Manaus para ações de assistência a refugiados. Um escritório do Acnur foi aberto na capital amazonense.

O governo brasileiro, segundo o Acnur, já reconheceu 3.500 refugiados de 69 nacionalidades diferentes no país.
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Fonte: Folha de SP.

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quarta-feira, 2 de janeiro de 2008

A Seita Suicida do Aquecimento Global.



* Don Feder

O movimento do aquecimento global vem sendo comparado a uma religião — apesar de não ter Deus, tem uma visão sobre pecado e arrependimento, condenação e salvação.

Imita de maneira péssima uma religião.

Uma religião de verdade melhora a condição humana incentivando comportamento moral em obediência à vontade de Deus. Os proponentes do aquecimento global estão criando uma seita suicida, que — se for seguida até sua conclusão lógica — levará à extinção dos seres humanos.

Esqueça o Tratado de Kyoto. Esqueça o destrutivo projeto de lei Lieberman-Warner que corta as tão chamadas emissões do gás estufa em 70% até o ano 2050, o que custaria aos EUA aproximadamente $1 trilhão e traria como conseqüência a perda de 3.4 milhões de empregos. Isso é só o começo.

No final, a cruzada do aquecimento global é um ataque frontal à procriação, à família e ao futuro da humanidade.

Na edição de 9 de dezembro da Revista Médica da Austrália, o Professor Barry Walters recomenda “o imposto do bebê”, que taxaria em $5.000 o primeiro bebê e um imposto anual de $800 por cada bebê adicional, sobre as famílias com mais de dois filhos.

“Todo bebê recém-nascido na Austrália representa uma fonte potente de emissões de gás estufa por uma média de 80 anos, não simplesmente por respirar, mas por consumir de modo esbanjador os recursos típicos da nossa sociedade”, escreve Walters, que chama a procriação de “conduta anti-social que provoca o efeito estufa”.

Walters terá dificuldade de encontrar famílias a quem taxar. O índice de fertilidade da Austrália (o número de crianças que em média uma mulher tem) é 1.75 — bem abaixo do nível de substituição (2.1) e menos da metade do que era em 1960 (3.6).

Angela Conway, da Associação da Família Australiana, acha que Walters deveria pagar seu próprio imposto de gás. “Penso que professores que se julgam importantes e que têm idéias idiotas deveriam pagar imposto de carbono por todo o ar quente que eles criam“, diz Conway.

Além do açoite de impostos a serem administrados às famílias que teimosamente continuam a procriar, Walters diz que ele quer que o governo australiano considere medidas de controle populacional semelhante às medidas da China comunista, com sua política que impõe um único filho por família. Essa política é reforçada com penalidades draconianas, esterilização e abortos forçados.

Na Inglaterra, um grupo chamado Fundo de População Ótima tem a mesma agenda. O Fundo está horrorizado com um insignificante aumento no índice de nascimentos — de 1.8 em 2005 para 1.87 em 2006.

O Fundo observa que o consumo de energia, ou “pegadas de carbono”, durante a vida inteira de uma criança que nasce na Inglaterra hoje é o equivalente de 620 viagens, de ida e volta, entre Inglaterra e EUA. O Fundo pede ao governo que use a força nos ingleses que não seguem o modelo da Federação Internacional de Planejamento Familiar, que promove políticas de aborto e apóia a política chinesa de controle da natalidade compulsório.

Os alarmistas do aquecimento global vêem as pessoas apenas como consumidoras de energia (ou geradoras de poluição), jamais como criadores em potencial — por exemplo, de uma lâmpada ou motor mais eficiente, ou de um novo meio de limpar o meio-ambiente.

A turma do efeito estufa está numa paixão cega, que virou moda.

“O crescimento da população humana é a suprema questão ambiental”, diz Ric Oberlink, porta-voz da entidade (de nome sinistro) Californianos a favor da Estabilização da População. “O aquecimento global é um problema bem sério, mas é apenas um componente do problema do excesso de população”.

Ric (a eliminação da vogal “o” é a contribuição dele para conservar o meio-ambiente) afirma que o problema não é apenas pessoas em excesso, mas também americanos em excesso que, por sua própria natureza má, consumirão energia demais durante suas vidas. Os americanos são “de longe os consumidores mais vorazes e os maiores produtores de gases estufa per capita entre países do mundo”, observa Ric.

Para Ric, é irrelevante o fato de que os EUA passaram o século passado despejando prosperidade no resto do mundo (sem mencionar que os EUA derrotaram os dois sistemas totalitários de governo que mais espalharam o terror no século 20). O negócio dele é só o consumo voraz e a grande produção dos americanos.

“Uma solução para resolver a crise (um globo quente) é as pessoas pararem de ter tantos bebês”, diz um texto de 14 de março escrito por Dave Johnson naquela fonte de idiotices, o jornal The Huffington Post. “Já gastamos todas as áreas de pesca. O gado sendo criado para alimentar tantos comedores de carne é um problema tão grande quanto os carros que estamos dirigindo”. Assim, a solução é pararmos de ter bebês e nos tornarmos vegetarianos que andam só de bicicletas.

“A explosão populacional provocou transtornos graves nas relações ecológicas entre os seres humanos e o meio-ambiente”, adverte o Sierra Club. “Em reconhecimento da crescente magnitude dessa questão de conservar o meio-ambiente, o Sierra Club apóia um programa bem expandido de educação sobre a necessidade do controle populacional”. A esquerda está realmente envolvida na questão de controle.

O fanatismo do aquecimento global parece chegar ao ponto de ter nojo de si mesmo. Em 1989, David Graber, então biólogo do Serviço Nacional de Parques, foi citado no jornal Los Angeles Times com a seguinte observação: “A felicidade humana e certamente a fecundidade humana não são tão importantes quanto um planeta selvagem e saudável. Conheço cientistas sociais que me recordam que as pessoas são parte da natureza, mas isso não é verdade… Nós nos tornamos uma praga sobre nós mesmos e sobre a Terra. Até que chegue tal tempo em que o homo sapiens decida se juntar novamente à natureza (vestindo fibras naturais e vivendo em árvores?), tudo o que alguns de nós poderão fazer é esperar que surja o vírus certo”.

E eles se chamam misantropos [indivíduos que têm aversão à sociedade humana].

Em 1991, Jacques Cousteau escreveu: “A fim de se estabilizar a população mundial, temos de eliminar 350.000 pessoas por dia. É uma coisa horrível de se dizer, mas é igualmente ruim na dizê-la”. Será que o que Cousteau tinha em mente era a praga certa? Um palestrante no Fórum da Condição Mundial de Gorbachev em 1996 em San Francisco propôs a redução da população mundial em 90%. Ele não especificou o método.

A maioria dos alarmistas do aquecimento global contenta-se em fazer predições absurdas e induzir pânico, enquanto ao mesmo tempo eles se negam a declarar ao público seus planos mais importantes.

Assim, ao aceitar seu prêmio Nobel politicamente correto, Al Gore (o “Herman, o Monstro” do aquecimento global) declarou: “Começamos a travar guerra contra a própria Terra”. Gore prediz que “a destruição da camada de ozônio poderia fazer com que os níveis dos mares subissem 6 metros neste século”. Isso ocorreria antes ou depois de a cidade de Nova Iorque ser coberta por uma geleira, do jeito que mostra o filme “The Day After Tomorrow” (O Dia Depois de Amanhã)?

Numa coluna de domingo no jornal New York Times (“É tarde demais para depois”), Thomas L. Friedman chia: “O fato de que o aquecimento global está agora tendo tal efeito observável nas colunas de nosso ecossistema — como o gelo do mar dentro do Círculo Ártico, que um novo estudo (convenientemente não mencionado) diz que poderia desaparecer inteiramente durante os verões até o ano de 2040 — é com certeza um grande fator (na mudança da “consciência global”). Mas o outro lado é o poder voraz da economia global de hoje, que vem criando uma situação em que o mundo não só está ficando quente, mas está sendo estuprado”. Olhe para o lado positivo: Quando Friedman está tagarelando sobre o meio-ambiente, pelo menos ele não está dizendo besteiras sobre o Oriente Médio.

Apesar dos pessimistas, o aquecimento global não é um fenômeno observável. É por isso que a histeria é parte essencial da campanha publicitária. Escrevo este artigo observando, através da janela da minha casa na Nova Inglaterra, 30 cm de neve e gelo — em plena metade de dezembro!

Conforme informou um grupo de cientistas num estudo publicado na edição online da semana passada da Revista Internacional de Climatologia, durante as três décadas passadas, as previsões de modelos de mudanças climáticas geradas por computador (nas quais confiam os alarmistas do aquecimento global) não têm uma correlação com dados reais e mensuráveis de balões meteorológicos e satélites em orbita.

Mas essa é apenas a ponta da cobertura de gelo do Ártico (que, a propósito, não está diminuindo).

De acordo com o Centro Meteorológico MetSul do Brasil, neste ano a cobertura de gelo do Ártico está dentro do 1% da norma de inverno, e o inverno acabou de começar. O gelo na camada de gelo polar sul cresceu de modo significativo, comparado ao ano passado.

O cardeal australiano George Pell, arcebispo de Sydney, comenta que a temperatura atmosférica de Marte subiu 0.5 graus Celsius. Se tão somente os marcianos parassem de ter tantos bebês com imensas pegadas de carbono e começassem a andar de bicicletas…

O especialista em furacões William Gray da Universidade Estadual do Colorado crê que a terra começará a se esfriar dentro de 10 anos. Neil Frank, ex-diretor do Centro Nacional de Furacões, chama o aquecimento global “um trote”.

Richard Lindzen, professor de meteorologia no Instituto de Tecnologia de Massachusetts, indica que a Europa era bem mais quente na Idade Média do que é hoje. Mas o século XVII era muito mais frio. (Então, não era raro o rio Thames congelar no inverno.) Em outras palavras — por favor, preste atenção, Al Gore — a Terra passa por ciclos periódicos de aquecimento e esfriamento, sem nenhuma relação com emissões de carbono.

Há hoje aproximadamente 22.000 ursos polares, em comparação com os 5.000 que havia há 60 anos. Ao que tudo indica, os ursos adoram os efeitos do aquecimento global em seu meio-ambiente — veja a preferência deles por óculos de sol e camisetas havaianas.

A temperatura na Groelândia é mais baixa hoje do que era em 1940.

Mil anos atrás, os colonizadores vikingues preparavam colheitas na Groelândia, que era uma região realmente verde. Lamentavelmente, eles começaram a dirigir modernos pick-ups e a queimar combustíveis fosseis para fazer funcionar suas fábricas do século XI. Brincadeiras de lado, com tanta produção e colheitas dos vikingues, a Groelândia teria de ser um lugar quente hoje, certo? Mas hoje é uma região cheia de gelo.

Reid Bryson, professor emérito da Universidade de Wisconsin em Madison, considerado o pai da climatologia científica, explica: “Nos 300 anos passados, estamos saindo de uma Pequena Era Glacial. Por 300 anos, não estamos fazendo dióxido de carbono demais”.

Com as informações que temos hoje sobre mudança climática durante os 12.000 anos passados (com base em relatos e dados históricos como anéis de crescimento nas árvores) os ciclos de aquecimento e esfriamento da Terra coincidem exatamente com a atividade magnética do sol.

E quanto ao consenso científico em favor de um aquecimento global provocado pelo homem, agenciado por Al Gore e companhia? É um mito. Há muitos cientistas com a coragem de chamá-lo de fraude — o equivalente do século XXI do Homem de Piltdown. Outros ficam em silêncio porque foram intimidados. Os cientistas que estão dispostos a seguir a idéia do aquecimento global recebem estabilidade profissional, assistentes de pesquisa, verbas e reconhecimento de seus colegas.

Conforme explica Lindzen: “Os cientistas que divergem do alarmismo viram seus financiamentos desaparecerem, seu trabalho ridicularizado e eles mesmos classificados como palhaços”. Os insultos são cruéis. Lindzen diz: “Posso agüentar ser chamado de cético porque todos os cientistas têm de ser céticos, mas então começaram a nos chamar de negadores, com todas as conotações do Holocausto (negadores). Isso é grosseria”.

Lindzen é um daqueles que comparam o dogma do aquecimento global a uma religião. “Você crê no aquecimento global? Essa é uma questão religiosa. A segunda parte da questão também é: Você é um cético ou crente?”

O professor está enganado. O aquecimento global é uma religião apenas no sentido das religiões suicidas de Jim Jones e Heaven’s Gate.

Em sua variação mais extrema, o aquecimento global é uma seita suicida cujos profetas e sacerdotes empolgam-se com a idéia da extinção em massa da humanidade.

Embora muitos alarmistas do aquecimento global se contentem apenas em repelir a revolução industrial, e outros favoreçam o fim da civilização por meio de uma redução gradual da população (a nível mundial, os índices de fertilidade caíram em 50% no século passado, mas eles continuam com sua propaganda de uma explosão populacional), outros são mais ambiciosos.

O ódio para com a humanidade sempre esteve por trás da agenda da esquerda. Os filósofos do Iluminismo odiavam a humanidade porque nossa natureza não queria se adaptar às idéias utópicas deles.

Os marxistas nos odiavam porque éramos animais egoístas que estupidamente se recusavam a adotar o socialismo científico. Ah, o mau uso da ciência.

Uma geração anterior de ecologistas nos odiava por poluir, por saquear as florestas virgens com arranha-céus e shopping centers, por não permitir que eles contemplassem a natureza original de suas casas de férias.

Os ativistas de direitos dos animais nos odeiam por dominar outras espécies.

E os alarmistas do aquecimento global nos odeiam por ter filhos, por não dirigir carros híbridos, por destruir a camada de ozônio com emissões de CO2, por tornar a vida de pingüins e ursos polares miserável e — de acordo com o cenário de pesadelo que eles pintam — por acabar fazendo a Terra inabitável.

Daí, a conclusão inevitável: O mundo ficaria melhor se todos nós estivéssemos mortos.

“Considerando o desaparecimento total e absoluto do homo sapiens, então não só a comunidade de vida da Terra continuaria a existir, mas com toda a probabilidade, seu bem-estar melhoraria. Em resumo: nossa presença não é necessária”, comenta Paul Taylor em “Respeito pela Natureza, uma Teoria de Ética Ambiental”.

“Não temos problemas em princípio com seres humanos reduzindo seus números matando uns aos outros. É um excelente jeito de extinguir os seres humanos”, disse uma criatura porta-voz da Frente de Liberação Gaia.

“Os seres humanos, como espécie, não são mais valiosos do que uma lesma”, declarou John Davis, editor da revista Earth First (Em Primeiro Lugar, a Terra).

No livro “O Mundo Sem Nós”, Alan Weisman celebra o que ele vê como a extinção inevitável da humanidade, à medida que as florestas e os animais selvagens reivindicam nossas cidades.

Há até um Movimento Voluntário da Extinção Humana (MVEH), que se descreve como “a alternativa humanitária aos desastres humanos”. O MVEH explica que “a alternativa promissora para a extinção de milhões de espécies de plantas e animais é a extinção voluntária de uma espécie: Homo sapiens… nós”.

Continuando com essa linha bem humorada de pensamento: “Quando todo ser humano decidir parar de procriar, a biosfera da Terra poderá voltar à sua glória original, e todas as criaturas restantes serão livres para viver, morrer, se desenvolver… e talvez se extinguir, como tantos dos ‘experimentos’ da Natureza fizeram durante as eras”. Será que é por isso que os liberais parecem estar desaparecendo?

O movimento em favor da extinção dos seres humanos pode ser apenas um bando de extremistas da ideologia do aquecimento global. Mas a conclusão deles é a expressão lógica da natureza do movimento do aquecimento global. Por que se contentar com a extinção gradual da humanidade por meio de índices de nascimento abaixo do nível de substituição e por meio da desindustrialização quando podemos realizar a mesma coisa numa geração? (Para outros alarmistas do aquecimento global, o desejo deles de morte ocorre mais no subconsciente.)

Mas em vez de terem a decência de simplesmente se matarem, eles sentem necessidade de deixar uma mensagem — como os pobres caras insociáveis que foram a um shopping center com um rifle para ver quantos inocentes eles poderiam levar junto com eles.

Se você vir Al Gore num shopping center com o que parecer um rifle — corra.
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* Don Feder é um famoso colunista social judeu dos EUA.

Artigo original: The Global Warming Suicide Cult

Traduzido e adaptado por Julio Severo: www.juliosevero.com.br; www.juliosevero.com

Fonte: Blog do Júlio Severo.

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Estúdios Americanos são Atraídos por Bollywood

Joe Leahy
Em Mumbai

Os investidores internacionais se preparam para fazer um ataque sem precedentes a Bollywood este ano, com vários estúdios de Hollywood e um grupo de fundos listados em Londres tentando conseguir uma parte do mercado de cinema mais prolífico do mundo.

Grupos de estúdios como a Sony Pictures Entertainment, a Viacom, que controla a Paramount Pictures, e a Disney estão trabalhando em novos lançamentos e parcerias que lhes darão acesso à indústria de cinema da Índia, antes fechada e peculiar.

"O fato é que a indústria na Índia está ficando cada vez mais igual à do resto do mundo", disse Michael Lynton, presidente e executivo-chefe da Sony Pictures Entertainment. "Se parece mais com um negócio que entendemos do que parecia talvez dez ou 15 anos atrás, e a tendência é tornar-se ainda mais parecida."

As receitas de bilheterias da indústria de filmes de Bollywood em língua hindi, baseada principalmente em Mumbai [antiga Bombaim], e os equivalentes nas línguas regionais do país, concentrados principalmente nos Estados do sul, cresceram a um índice anual de 16%, segundo a PwC. A indústria gerou receitas de US$ 2,1 bilhões em 2006 e deverá valer o dobro disso nos próximos três anos, segundo a empresa de serviços profissionais.

Dominada no passado por dinastias de diretores e atores, muitas vezes com fontes de verbas nebulosas, incluindo possivelmente o submundo indiano, a indústria está avançando para um modelo corporativo. Os filmes estrangeiros até agora respondiam por apenas uma fração das bilheterias indianas, levando muitos estúdios de Hollywood a pensar em fazer filmes em língua local para aumentar sua participação no mercado.

A Sony foi o primeiro, com o lançamento em novembro de um filme musical em hindi, "Saarwariya", a primeira produção de Hollywood de um filme de Bollywood. Ele teve uma dura recepção da crítica, mas faturou US$ 20 milhões nas primeiras semanas de lançamento, comparado com um custo de produção de US$ 8 milhões, segundo a Sony.

Ela assinou um contrato com uma das principais companhias cinematográficas da Índia, a Eros International, que também está listada no Mercado de Investimento Alternativo (AIM, na sigla em inglês) de Londres, pelo qual as duas empresas pretendem fazer de quatro a seis filmes indianos por ano.

Enquanto isso, a Indian Film Company, um fundo de investimentos também listado na AIM e administrado por uma companhia controlada pela Viacom e pelo empresário de TV indiano Raghav Bahl, pretende capturar de 20% a 25% do mercado de Bollywood, com quatro grandes filmes em produção.

Tradução: Luiz Roberto Mendes Gonçalves

Fonte: Financial Times/via Uol.

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terça-feira, 1 de janeiro de 2008

Igreja Pentecostal é Incendiada no Quênia.

Uma gangue incendiou uma igreja do Quênia nesta terça-feira, matando moradores da região que estavam no local, enquanto o número de mortos nos conflitos desencadeados pela contestada reeleição do presidente Mwai Kibaki subiu para quase 200.

A oposição afirma que cerca de 250 pessoas já foram mortas.
No incidente mais grave, aproximadamente 30 pessoas morreram em uma igreja em chamas próxima à cidade de Eldoret, onde um grande número de membros da tribo Kikuyu --a tribo do presidente Kibaki -- havia se escondido temendo por suas vidas.

O ataque revive memórias traumáticas do leste africano de incidentes em igrejas, das milhares de vítimas do genocídio em Ruanda em 1994 e do suicídio em massa de centenas de membros de um culto ugandense em uma igreja incendiada em 2000.

A polícia, a imprensa e uma autoridade de segurança disseram que o fogo na Assembléia Pentecostal de Deus foi proposital e iniciado por uma gangue de jovens.

Testemunhas disseram haver corpos de mulheres e crianças em meio às vítimas nos escombros.

"Esta é a primeira vez na história que um grupo ataca uma igreja. Nós nunca esperávamos que essa selvageria fosse tão longe", disse o porta-voz da polícia Eric Kiraithe.

"Nossos oficiais estão sendo comedidos na aplicação da lei. Essa moderação não vai durar para sempre".

Residentes e fontes de segurança disseram que as vitimas procuravam proteção na igreja, cerca de 8 quilômetros de Eldoret.

"Alguns jovens vieram até a igreja", disse um repórter local que presenciou o incidente. "Eles lutaram com os garotos que estavam fazendo a segurança, mas esses foram dominados e os jovens colocaram fogo na igreja".
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Fonte: Uol Notícias.

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Boas Entradas.



nte: sponholz

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